quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Verão Quente de 2009

Como vimos uma sondagem recente prevê uma vitória socialista correspondente a 38% do eleitorado. Sondagens são o que são, mas há vários factos que devem ser salientados:


- Qualquer comparação com o resultado das Europeias é desproporcionada e irreal porque nas Europeias houve mais de 60 % de abstenção;

- As sondagens feitas para as Europeias também são maus termos de comparação. Não só pela dimensão menor que estas eleições têm na vida portuguesa, como também pela própria figura não consensual de Vital Moreira no seio do partido;

- Até ao dia 27 ainda muito pode acontecer. Chamo a atenção que a sondagem foi feita entre os dias 11 e 14 de Setembro no rescaldo dos debates televisivos, até lá muito pode mudar.

- Segundo a RTP há aproximadamente 30 e tal por cento de indecisos.


Por mim, este Verão eleitoral poderia ser facilmente apelidado de "Verão Quente de 2009". Já há muitos anos, suponho mesmo que só no pós-25 de Abril, que os ânimos não estavam tão acesos em eleições eleitorais. Independentemente de quem ganhar, estamos a viver um período político VIVO - é interessante e agradável ver os portugueses tão interessados no futuro deste País, em oposição ao povo preguiçoso e desligado que muitas vezes nós mesmos pensamos ser.

16 comentários:

  1. Se há coisa que este País precisa urgentemente, mesmo mesmo urgentemente, é de uma desinfecção de socrateiros, pantemineiros e gentinha carneirenta como vocês ...
    Rui Manuel Prudêncio

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  2. Parabéns pelo seu eloquente comentário - que só vem demonstrar aquilo que eu disse e digo!

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  3. Rui Prudêncio, essa da desinfecção é de um primarismo e sectarismo básicos. Esse seu ódio contra aqueles que têm uma posição diferente da sua é revelador de uma total ausência de projecto alternativo. É criticar por criticar, porque não gosta da pessoa. Quem para lá vai não importa não é? O futuro do país não interesse, o importante mesmo é tirar de lá as pessoas que têm apostado na tecnologia, nas energias renováveis, na mobilidade léctrica, na melhoria da escola pública, etc, etc para colocar lá aqueles que defendem... o que?

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  4. Ó Zé anónimo, você deve andar com os óculos cor de rosa sempre metidos nas ventas, né? Melhoria da escola Pública???????? Ganda risada ó meu, você deve viver noutro planeta (planeta ps, tá claro) quando a ministra de má memória o que fez foi DESTRUIR, ouviu bem DESTRUIR o que restava da escola pública. Só fanáticos como vocês podem ver melhorias na escola pública. Cegueira pura! Ainda hoje o reitor de Coimbra fez um relatório bem esclarecedor do estado do ensino superior e das mistificações do Gago e do governo PS. Você deve estar gagá quando diz que tem apostado na tecnologia!!!!!! Refere-se áquela coisa do Magalhães e de mais umas coloridas e balofas medidas do choque tecnológico? Numa coisa estamos de acordo! Marketing, propaganda e manipulação são de facto o forte deste governo e a grande inovação tecnológica que deixaram ao país ...

    Luis Sebastião

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  5. De facto existe uma infecção - política claro está, vinda da super máquina de propaganda dos XUXAS, que contaminou de medo, arrogância, autoritarismo, controle, vingança, bufaria e perseguições a atmosfera política do país como nunca se tinha visto depois do 25 de Abril. Se é isto que o Prudêncio queria dizer, apesar do seu primarismo e má educação, estou totalmente de acordo!
    A coisa fede mesmo ... e por isso existe um ódio reactivo, quase visceral, em relação à pandilha que se identifica e defende áquela mistificação política - com cheiro a plástico de feira - que se chama SÓCRATES. Por isso precisamos de desinfectar a coisa, percebem?
    E eu que o diga, uma das vítimas do polvo XUXA ... que sabe bem a que sabe este ar tóxico libertado nestes 4 anos e que está a sofrer na pele os efeitos das maravilhas e competência socrática que vocês apregoam, como patetas alegres, neste blogue. VÃO MAS É TRABALHAR!

    Bartolomeu Figueira - Coimbra

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  6. The Economist
    Portugal cai três lugares em 'ranking' tecnológico
    Portugal desceu três lugares no 'ranking' mundial da Competitividade Tecnológica 2009, caindo para a 30ª posição, um recuo que o Plano Tecnológico justifica com o facto de o estudo se basear em dados desactualizados

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  7. Portugal afunda-se no ranking da competitividade tecnológica

    Se pensa criar uma empresa de Tecnologias de Informação em Portugal pense duas vezes. Apesar do Plano Tecnológico, há outros países onde a possibilidade de ser bem sucedido são muito maiores. Saiba quais.

    Com um score de 45.3 pontos (numa escala de 1 a 100), Portugal foi ultrapassado pela República Checa (47.0), Chile (46.1) e Hungria (46.1), sendo este ranking liderado pelos Estados Unidos (78.9), Finlândia (73.6, tendo subido 11 posições) e Suécia (71.5). A nível da Europa Ocidental, Portugal surge na 15.ª posição entre 16 países, ultrapassando apenas a Grécia (43.0).

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  8. As decisões sobre investimentos devem basear-se em estimativas realistas e procurar atender a todas as facetas do problema. Ouvir só algumas vozes e rejeitar sistematicamente, como se não existissem, aqueles estudos que chegam a resultados negativos para os projectos é meio caminho para tomar decisões erradas. Alguns repetem que «todos» os estudos acerca da construção das linhas de alta-velocidade concluem pela excelência dos projectos, mas a verdade é que há estudos publicados que apontam exactamente no sentido contrário. Nem sequer é verdade que todos os estudos encomendados pela Rave sejam favoráveis à construção dessas linhas.

    A principal crítica que, a meu ver, se pode fazer a estes projectos de alta-velocidade é nascerem de um puro voluntarismo, que não responde a uma necessidade actual ou próxima de transporte. Implicam uma despesa enorme na fase de construção e têm um custo de manutenção desproporcionado, impossível de cobrir mediante a venda de transporte. Por outras palavras, o conjunto dos contribuintes vai suportar, indefinidamente, os custos destas linhas, enquanto não forem desactivadas. E, mesmo de serem desactivadas, o País continuará a ter de pagar impostos por causa delas.

    É um encargo muito injusto para com as gerações futuras, porque a própria fase de construção não vai ser paga pelo actual Governo nem pelo próximo, mas vai ser deixada como dívida às gerações futuras. Estas não vão apenas gastar quantias avultadas todos os anos, para as linhas continuarem em operação: mesmo que decidam fechar as linhas, para poupar dinheiro, vão ter de pagar os encargos que o País vai contrair agora. Se os concursos para a construção das linhas forem ganhos por consórcios portugueses, a curto prazo a adjudicação dá lucro a essas empresas. Mas o que o Estado dá hoje a ganhar a essas empresas está a cobrá-lo às gerações futuras.

    Há muitas necessidades reais de transporte em Portugal e é aí que vale a pena investir. Só os projectos que respondem às necessidades reais das populações têm possibilidade de conseguir passageiros e de ser economicamente rentáveis.



    José Maria André é Professor no Instituto Superior Técnico e autor do livro Transporte Interurbano em Portugal

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  9. Ontem, o candidato José Sócrates afirmou que "o PS apoia todos as famílias, sem perguntar a que tipo pertencem, que tipo de papel é que têm ou não têm - se tem filhos a cargo, independentemnte do tipo, apoia-as; se tem idosos a cargo, independentemente do tipo, apoia-as!"
    Ora, é isto, precisamente, o que a APFN tem vindo a clamar, até já tendo apresentado uma petição com dezenas de milhares de assinaturas e apresentado queixa ao Provedor de Justiça, que deu razão!
    Pelo contrário, nesta legislatura, a discriminação contra os pais casados aumentou, razão pela qual há cada vez mais pais casados que se separam para deixarem de ser prejudicados no abono de família e IRS!
    Por esse motivo, a APFN:

    *
    recomenda que o candidato José Sócrates interceda junto do Primeiro-Ministro José Sócrates para que, nas próximas semanas, no tempo que ainda resta da actual legislatura, legisle no sentido de se acabar com toda e qualquer discriminação contra os pais casados;

    Comunicado da Associação Portuguesa das Famílias Numerosas de 17/9/2009

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  10. (...) Portanto, a viabilidade ficaria altamente dependente de proveitos incertos, duvidosos e de difícil avaliação, como são o crescimento do emprego, o aumento do PIB, o aumento dos preços dos imóveis, a redução da sinistralidade, etc., etc. e de um aumento da procura que parece ser difícil, para não dizer mesmo impossível, de ser alcançado. E a linha Norte é aquela em que o tráfego de passageiros é já relativamente elevado e tem possibilidades de crescer mais, o que não sucede com as linhas Lisboa-Madrid e Porto-Vigo. Por ex., o estudo Lisboa – Madrid elaborado pela TiS prevê que seja necessário uma procura de 6,8 milhões de passageiros logo no primeiro ano, quando a RAVE, em anteriores estudos, tinha previsto uma procura de 1,8 milhões de passageiros. É por esta razão que estas duas últimas linhas de Alta Velocidade não têm também viabilidade económica e financeira, quando a linha Norte já é muito duvidoso que o tenha.
    Esta situação é ainda agravada pelo modelo de negócio que este governo pretendia impor – varias Parcerias Púublico Privadas – o que aumentaria os custos porque teria de ser ainda pago o lucro dos privados (...). A razão que poderia justificar a construção da linha de Alta Velocidade Lisboa – Madrid seria o interesse de Portugal ficar ligado à rede de Alta Velocidade transeuropeia. Mas isso exigiria que se fizesse um estudo muito rigoroso de quanto custará esta ligação para se avaliar quais serão os custos para o Orçamento e para as gerações futuras de tal decisão, pois certamente tal linha teria de ser fortemente subsidiada pelo Estado português, e de estudar os efeitos do aumento da divida externa determinado pela execução deste projecto.



    Eugénio Rosa. Economista 24 Junho de 2009

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  11. O Ministério da Justiça apenas pretende divulgar o relatório elaborado pelo Observatório da Justiça a propósito da avaliação da última reforma penal porque alegadamente quer "evitar especulações" e por o relatório ser demasiado genérico e não indicar soluções.

    Essa divulgação convenientemente só vai acontecer após as eleições legislativas. Entretanto, só o Governo e o PS é que podem ter acesso a esse documento. Mais ninguém....

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  12. 1 - Já estou habituado à campanha de detorpação de número a que nos habituaram os críticos do governo de Sócrates. Dediquei aliás várias postagens a esse assunto aqui neste blogue.

    2 - O "argumento de autoridade" é um argumento falacioso, não é por x ou y serem professores universitários ou economistas que obrigatoriamente terão que ter razão, e pelo que posso ler dos textos aqui colocados, os textos de José Maria André ou de Eugénio Rosa não passam de uma repetição dos argumentos que já estamos fartos de ouvir, e que são a meu ver tendenciosos, falsos, e indicadores de birrice politico-partidária

    3-Não tem capacidade para escrever textos de sua autoria? Demonstra um certo vazio ideológico se tem de repetir o que os outros dizem. Tipicamente populista repetir textos e frases dos seus amados líderes/generalissimos de forma exaltada e exacerbando o seu conteúdo, como se de textos religiosos se tratassem

    4 - Já alguma vez esteve com uma revista "The Economist" na mão? Alguma vez leu a dita revista? Apesar de eu até gostar de ler a revista, a revista também não é o supra-sumo da vida airada, meu caro. Aliás convido-o a dar uma olhada ao site online da revista em http://www.economist.com e fazer uma busca sobre Portugal e surpreender-se a si mesmo:

    a) A revista tem vários artigos que mencionam portugal, mas o tal artigo a que se refere no Economist até o encontrei mas com números um bocadinho diferentes:

    http://graphics.eiu.com/pdf/E-readiness%20rankings.pdf

    Pode verificar que Portugal se encontra em 28º lugar com 6.87 pontos. Sim de facto desceu, mas se reparar isso aconteceu a TODOS os países avaliados - um olhar de relance permitiu-me verificar que o único país que subiu a performance na área de competitividade foi a Dinamarca, também primeiro da lista.
    Sabe, é muito fácil debitar números sem se saber muito bem do que se fala, com o mero intuito de enxovalhar - mas é importante compreender a conjuntura internacional.

    b) um segundo artigo datado de Agosto de 2009, em que se fala da queda da "esquerda" na Europa, e que é um artigo que diminui a eficácia de executivos socialistas, não só em Portugal, como também em Espanha, Reino Unido entre outros mas mesmo assim até aqui se encontra um elogio aqui e acoli ao actual primeiro ministro como se vê aqui e passo a citar "And by pushing renewable energy, the government has made Portugal a model of how to stimulate the economy and fight climate change. Investments worth €14 billion ($18 billion) will create 22,000 jobs by 2020, by which time Portugal will produce over 60% of its electricity from clean energy, way above the EU target of 20%."

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  13. Portanto o que me demonstra no seu comentário é que nem se preocupou em ler calmamente aquilo mesmo de que escreveu, tão atarantado está no seu ódio...

    mas continuemos:
    5 - Em vez de se preocupar apenas em encontrar textos com os quais possa enxovalhar José Sócrates, procure perder mais um pouco de tempo a ler outras coisas e a expandir os seus conhecimentos. Sabe, porque se há em Portugal um iluminado ou dois que dizem que o TGV não vai servir para nada, existe em toda a Europa e mesmo no seio da Comissão Europeia uma ideia diametralmente oposta. A Coimssão Europeia tem gasto fundos em estudos que demonstrem a sustentabilidade dos comboios de alta-velocidade e a política geral que procura estimular é a de que os governos europeus invistam nesta tecnologia, como é patente na publicação de diversas e várias directrizes que procuram estimular esse investimento, como podemos ver em~:

    http://ec.europa.eu/transport/rail/interoperability/high_speed_en.htm

    A ideia é que áté 2020 até 80% do continente europeu esteja unido por comboios de alta-velocidade.

    Mas não só a Comissão Europeia promove o investimento em linhas ferroviárias de alta-velocidade. Mesmo nos EUA, o executivo de Obama parece empenhado em apostar nesta tecnologia como pode ver aqui:

    http://green.autoblog.com/2009/04/16/obama-outlines-high-speed-rail-plan-for-u-s/

    mas mesmo até a nível estadual nos EUA isto tem sido debatido. O conservador governador da Califórnia Schwarzenegger tem um plano para construir um comboio de alta-velocidade entre São Francisco e Los Angeles, cujo plano vocês podem ver aqui:

    http://www.cahighspeedrail.ca.gov/


    No Reino Unido a opinião é semelhante, num artigo que saiu recentemente na BBC,

    http://news.bbc.co.uk/2/hi/uk_news/8245758.stm

    onde é dito e passo a citar: "Over 60 years, it is estimated that the line could save 30 million tonnes (29.5m tons) of CO2 worth £3.2bn by diverting passengers from air travel to rail. "

    ou seja que até 2070 o executivo britânico pretende com esta medida poupar aproximadamente 3,7 mil milhões de euros em emissões de CO2 graças ao bendito TGV.

    Sabe, eu sei que Portugal está cheio de iluminados que acham que o que está a dar é o avião e que investir nestas modernices é uma perda de tempo. Sei também que o nosso país sempre teve tendência a ser reaccionário nestas coisas e isso explicará ou será pelo menos uma das razões pelo nosso atraso. Enquanto que na Europa toda se respirava liberdade após a segunda guerra mundial, nós levamos 30 anos para o conseguir, enquanto que na Europa a partir dos anos 70 se tenha descriminalizado o aborto, nós só o fizemos 30 anos depois, enquanto que os homossexuais conquistavam direitos a partir dos anos 70, Portugal fê-lo 30 anos depois, entre outras coisas.. parece que temos este hiato de 30 anos em relação ao resto do mundo civilizado. Daqui a 30 anos quando os nossos iluminados se lembrarem de novo do TGV já os outros países estarão seguramente a pensar noutra coisa. Chama-se progresso.

    6 - Os restantes textos escuso-me a debatê-los porque são um simples copy-paste de algum texto que encontrou e que acho que com ele poderia enxovalhar Sócrates.. mas tal como no partido em que vai votar, espreme-se um bocadinho o conteúdo do texto e vemos que está depleto de conteúdo e que serve unicamente para você se convencer(doutrinar) a si mesmo e a mais ninguém. E que demonstram o grau de irracionalidade de alguns portugueses, que se deixam cegar por sentimentos de vingançazinhas, e não compreendem que o que queremos é uma sociedade mais justa, mais moderna, mais próspera, e não o provincianismo a que estamos habituados.

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  14. E deixo como comentário final: Já todos percebemos a máquina de propaganda anti-Sócrates montada por alguns professores...

    Mas a esses professores digo que vos fica mal esta birrice infantil .. faz mal ao país! Porque vos cegou e vocês estão dispostos a hipotecar o desenvolvimento do país por conta de birrices ...Ninguém vos impede de serem contra, mas não comprometam a vossa seriedade e a do país porque não aceitam o que vos fizeram a VOCÊS, ou correm o riso de que olhem para vocês como egoístas! Neste momento é o futuro do país que está em jogo! Portanto não dêem a entender que se estão marimbando para o estado do país e parem, reflitam e pensem que o importante para a política neste momento é vencer a crise e modernizarmo-nos, e não que o Sócrates PAGUE pelo que vos fez! Parem lá com as vendettazinhas e assumam seriedade!

    COnheço alguns professores queestão em desacordo com isto que estão a fazer, as pessoas compreendem a vossa indignação, mas não tentem impor aos outros uma vendetta porque correm o risto de ficarem sozinhos a fazê-lo, especialmente se o fizerem desta forma mazinha, mesquinha e pequenina que vemos aqui nos comentários!

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  15. Finalmente, convém dizer que o referido artigo no The Economist dá um sólido 8.00(em 10) a Portugal no tema "legal environment" (ambiente legal) por isso parece-me afinal que os economistas do semanário concordam que as reformas do Sócrates foram positivas.

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  16. Não Pedro você não está habituado a campanhas de deturpação! Engana-se ... Você e o seu blogue é que são uma campanha de deturpação e contaminação, qual braço armado da máquina propagandistica do Partido ... com um grau de incapacidade de juízo auto-crítico bastante severo. Aquilo que disse dos professores é pura IGNORÂNCIA. Repito IGNORÃNCIA. Você não sabe do que fala. 120 mil professores fizeram birra???? Pelo menos tenha alguma originalidade e não repita os argumentos estafados e patéticos do GRANDE LÍDER.

    Quanto ao TGV, ainda não leu tudo, pois não? Só os missais do Partido! Por isso é incapaz de separar as águas, sintetizar análises e avaliar especificidades. Mete tudo no mesmo saco. Compara toda a europa com Portugal e chega mesmo a utilizar o argumento Obama. A sua cegueira é mesmo anedótica!

    E, já agora, aproveite também para comentar a avaliação do Reitor de Coimbra sobre as prestações do seu PS no Ensino Superior ... Não é ódio que me move, mas apenas uma questão de higiene e salubridade social e política. Os seus argumentos fanáticos fazem parte da contaminação deixada nos últimos 4 anos!

    PS - É capaz de postar uma única notícia que seja sobre os erros ou insucessos do seu Guia Espiritual?

    Luís Sebastião

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