Pelos vistos já somos notícia em Espanha. As recentes declarações de Ferreira Leite, como já vimos, roçam o provincianismo, a que aliás a campanha do PSD nos tem habituado. O PUBLICO online noticia também este editorial.
Penso que não há muito a dizer em relação a isto... pelo menos não mais do que foi dito.. é pena que os partidos de direita continuem a escolher a desinformação como arma principal da sua campanha. A tese de que não têm muito a dizer em relação ao país, ou mesmo nada a dizer da ideia que têm para o país, infelizmente , continua a ser demonstrada a cada dia que passa.
Por mais que alguns de nós gostássemos de acreditar no oposto, o pouco que ouvimos da boca de Ferreira Leite, ou de Pacheco Pereira, ou seja de quem for do lado da direita - alguma ideia interessante, ou mesmo inteligente que seja, para o país actual - demonstra a tese dos socialistas.
Somos apenas confrontados com a "sinistralidade" do actual executivo, ou com o "despesismo" do actual executivo, com o "espírito anti-democrático" do actual executivo, palavras vis, e sobretudo vãs, que dizem muito pouco e apelam simplesmente ao voto fácil, ou à caça de votos, como relata, e bem, o EL PAIS.
Com eles, aprendemos ainda e apenas que "não somos espanhóis". que não "andamos a mando de espanhóis" e que não somos "província de Espanha".
De forma que fica aqui resumida a política de campanha do "consórcio" PSD/CDS-PP:
- Nacionalismo (barato)
- Dualidade "bem vs. mal"
- Apelo ao pânico das populações, invocando insegurança, medo, crise, insustentabilidade
Qualquer ligação com a política de campanha da Administração Bush é pura coincidência... Os "bons" americanos de Bush contra os "antidemocráticos" e "sinistros" infiéis, o apelo ao pânico, à crise... enfim, acho que o PSD e o CDS-PP devem andar, como já disse aliás anteriormente, a imitar os "chefes de propaganda" da administração Bush, por demais e completamente, mesmo que com 5 anos de atraso...
Penso que não há muito a dizer em relação a isto... pelo menos não mais do que foi dito.. é pena que os partidos de direita continuem a escolher a desinformação como arma principal da sua campanha. A tese de que não têm muito a dizer em relação ao país, ou mesmo nada a dizer da ideia que têm para o país, infelizmente , continua a ser demonstrada a cada dia que passa.
Por mais que alguns de nós gostássemos de acreditar no oposto, o pouco que ouvimos da boca de Ferreira Leite, ou de Pacheco Pereira, ou seja de quem for do lado da direita - alguma ideia interessante, ou mesmo inteligente que seja, para o país actual - demonstra a tese dos socialistas.
Somos apenas confrontados com a "sinistralidade" do actual executivo, ou com o "despesismo" do actual executivo, com o "espírito anti-democrático" do actual executivo, palavras vis, e sobretudo vãs, que dizem muito pouco e apelam simplesmente ao voto fácil, ou à caça de votos, como relata, e bem, o EL PAIS.
Com eles, aprendemos ainda e apenas que "não somos espanhóis". que não "andamos a mando de espanhóis" e que não somos "província de Espanha".
De forma que fica aqui resumida a política de campanha do "consórcio" PSD/CDS-PP:
- Nacionalismo (barato)
- Dualidade "bem vs. mal"
- Apelo ao pânico das populações, invocando insegurança, medo, crise, insustentabilidade
Qualquer ligação com a política de campanha da Administração Bush é pura coincidência... Os "bons" americanos de Bush contra os "antidemocráticos" e "sinistros" infiéis, o apelo ao pânico, à crise... enfim, acho que o PSD e o CDS-PP devem andar, como já disse aliás anteriormente, a imitar os "chefes de propaganda" da administração Bush, por demais e completamente, mesmo que com 5 anos de atraso...
Mesmo na própria política social que assumem o discurso é similar ao de Bush e lacaios... um discurso que se resume a diminuir até ao mínimo o estado social... custa-me acreditar que alguém inteligente, mesmo nos partidos respectivos, consiga ter consideração por este modelo, até porque o falhanço destas políticas nos EUA é flagrante...
Porque tal como na América de Bush, o discurso era bonito, mas, enquanto isso, no País real, reformas precisam-se, ideias precisam-se, medidas precisam-se. Onde estão elas?
Apelo assim ao povo português para não se deixarem enganar... quantos exemplos negativos temos por esse mundo fora do falhanço destas ideias neo-liberais advogadas pelos populistas? E olhem que Portugal estará só no seu falhanço. Quando quem quer que seja ganhe as eleições, será uma mera nota de rodapé na Euronews e em meia dúzia de jornais estrangeiros, e em seguida cairemos de novo no esquecimento. Enquanto que nos EUA, por exemplo, as críticas do estrangeiro em muito ajudaram a criar uma percepção do grande ENGODO que foi a administração Bush. A nós, ninguém nos irá salvar....
O PSD e o CDS-PP levaram a sério demais a ideia de populismo. Levaram-na tão longe que caem aqui, e hoje, no maior ridículo da democracia portuguesa.
Porque tal como na América de Bush, o discurso era bonito, mas, enquanto isso, no País real, reformas precisam-se, ideias precisam-se, medidas precisam-se. Onde estão elas?
Apelo assim ao povo português para não se deixarem enganar... quantos exemplos negativos temos por esse mundo fora do falhanço destas ideias neo-liberais advogadas pelos populistas? E olhem que Portugal estará só no seu falhanço. Quando quem quer que seja ganhe as eleições, será uma mera nota de rodapé na Euronews e em meia dúzia de jornais estrangeiros, e em seguida cairemos de novo no esquecimento. Enquanto que nos EUA, por exemplo, as críticas do estrangeiro em muito ajudaram a criar uma percepção do grande ENGODO que foi a administração Bush. A nós, ninguém nos irá salvar....
O PSD e o CDS-PP levaram a sério demais a ideia de populismo. Levaram-na tão longe que caem aqui, e hoje, no maior ridículo da democracia portuguesa.
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