Da notícia do Diário de Notícias, parece-me que podemos tirar as seguintes conclusões:
- O DN tem em seu poder mais documentos sobre este caso como fica patente em:
Este e-mail é apenas um dos vários documentos a que o DN teve acesso, cujo conteúdo se refere a questões internas do jornal.
- Foi aparentemente consensual entre os diversos interlocutores que tudo não passaria de "paranoia" - o que levanta a questão do porquê da notícia ter vindo a público um ano depois.
- O próprio provedor dos leitores do Público vei a público confirmar que nenhuma das suspeitas era passível de ser confirmada.
No Público online de hoje podemos ler que o Presidente se está pouco importando com isto. Nenhum político está, na verdade, mesmo depois de os termos ouvido a todos. Isto, como tantos outros casos, é uma fabricação mediática. Às vezes parece que vivemos na América Latina!
Conclusão: As alegadas "escutas" ou "espianço" parecem mesmo isso - um caso de paranóia colectiva. Para que iria o governo espiar desta forma o Presidente? Parece-me completamente estapafúrdio. Concordo com o Louçã, um caso de telenovela mexicana.
Voltemos à política normal. Please.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário